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Estudantes do Ifap apresentam pesquisas no Connepi 2022

connepi2022 3Estudantes e servidores do Ifap no estande da Mostra Tecnológica do Connepi 2022 em Porto Velho. Foto: equipe do IFRO
 
 
 
Equipes de três projetos dos campi Macapá, Porto Grande e Santana participaram da Mostra Tecnológica
 
O Instituto Federal do Amapá (Ifap) levou ao 13º Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi) equipes de três projetos de pesquisas dos campi Laranjal do Jari, Macapá e Porto Grande. Os trabalhos foram apresentados na Mostra Tecnológica do Connepi 2022, que reuniu estudantes e servidores de 17 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, de 26 a 29 de setembro, em Porto Velho (RO), com organização do Instituto Federal de Rondônia (IFRO).
 
 
Selecionados pela Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proeppi), os projetos apresentados presencialmente na Mostra Tecnológica foram “Informatização do acervo Museu Jari”, (Campus Laranjal do Jari), “Entre dois hemisférios (Campus Macapá) e “Preservação ambiental e controle de pragas na agricultura: combate ao caramujo africano” (Campus Porto Grande). Além disso, estudantes e servidores do Ifap de todos os campi se inscreveram e foram selecionados para apresentação de artigos científicos durante a programação virtual do Connepi.
 
 
O professor Anderson Pedro Batista Bernardina e as alunas Adriana Ferreira, Jéssica Sabrina de Souza, Flávia Gabriely da Silva e Manuelle Pereira, do Campus Laranjal do Jari, registraram e digitalizaram 1.003 espécies de potencial madeireiro da região e 89 famílias botânicas que compõem o acervo do Museu Jari. Também realizaram a atualização dos nomes científicos de acordo com os novos estudos taxonômicos, construindo assim um acervo digital para que futuramente o herbário possa ser registrado oficialmente no International Association for Plant Taxonomy (IAPT).
 
 
Um sabonete esfoliante feito com resíduos de açaí descartados por batedeiras foi apresentado pela equipe do Campus Macapá, coordenada pelo professor Salvador Taty, com a participação das alunas Ana Luíza Rodrigues, Glória de Oliveira e Taynara de Souza. Composto de óleos essenciais de andiroba produzidos por mulheres extrativistas ribeirinhas da região do Alto Araguari-AP, o produto, segundo os pesquisadores, é uma alternativa economicamente viável do passivo ambiental, utilizando matéria-prima regional.
 
 
Do Campus Porto Grande, a professora Célia Souza da Costa e a aluna Raqueline Shirlen da Silva Bezerra levaram os resultados iniciais do desenvolvimento de um produto para combater o caramujo africano na zona urbana e nas lavouras do município. Trata-se de uma calda a base de óxido de cálcio conhecido como cal virgem e outros aditivos. Além disso, a equipe elaborou uma cartilha instrutiva sobre o controle da praga. O projeto continua em ação com a experimentação da calda e o aprimoramento da pesquisa.

 

 

Por Suely Leitão, jornalista da Reitoria

 

 

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